domingo, 8 de junho de 2008

O trabalho infantil parte III: a crônica do livro

É absurda a hipocrisia dos personagens do livro. Ba disse que escravizou a menina, porém se arrependeu. O arrependimento não basta. Venda de crianças é crime. E ele cometeu um crime. O passado não se apaga. O que ele fez já está feito. Ele precisava ser preso.

Outros grandes hipócritas são os Wang, que ficam prometendo uma vida melhor. Eles cometem um grave crime: o trabalho infantil. E lá também viola-se os direitos trabalhistas. Há constantes descontos no salário e horas extras não-pagas, o que é também inconstitucional.

Já os Chen consideram-se superiores por ter uma renda familiar bem grande. São muito poderosos e por sua vez, "onipotentes". Explorar pode, esnobar pode, escravizar pode. Deveriam ser presos, já que criam um regime escravo e forçam o trabalho infantil.

Fiscalização e justiça mostram-se ineficientes, pois para haver tantos crimes cometidos contra Lu Si-Yan, só sendo um país desinteressado contra os problemas internos. Agora, assaltos, trabalho infantil, escravidão, tráfico de pessoas são coisas freqüentes por lá. E a educação pública é tão fraca a ponto de ser necessário pagar uma escola particular para ter uma melhor qualificação profissional.

Concluindo, o governo deveria trabalhar com a melhoria na qualidade de vida e não apenas com o crescimento econômico. Como a quarta economia do mundo, a China deveria investir mais na população em si do que em outras coisas banais, assim, principalmente as crianças seriam beneficiadas.

O trabalho infantil parte II: o Preço da Liberdade

A história do livro se passa na China, com o início na zona rural. Lá existia uma família que era pobre, porém, feliz. Era a família Lu (na China, o sobrenome vem antes do nome), composta por 3 pessoas (pai, mãe e filha). Ba, o tio paterno da Lu Si-Yan - a menina - visitava periodicamente a casa. Achava que ter filhas era um fardo, pois a sociedade chinesa é patriarcal. Mesmo assim, o pai não pensava do mesmo jeito.

Lu Li-Hu foi o segundo filho que nasceu quando Si-Yan tinha 6 anos. Nessa ocasião, o Ba admirava muito mais o menino. Três anos se passaram e o pai morreu atropelado. A família ficou durante vários dias de luto e Ba, por ser pessimista, sempre as botava para baixo. Até que um dia, dois anos depois da morte do pai, o telhado da casa caiu e a mãe ficou doente desde então. Para reconstruir a casa, Ba teve de ajudar financeiramente. Aproveitou-se dessa situação e vendeu a menina para recuperar parte do dinheiro. A outra parte seria recuperada quando o menino crescesse e trabalhasse.

Ela foi vendida para a família Chen, que era rica e esnobe. Lá foi lhe dada uma lista de tarefas exaustivas e trabalhava num regime de escravidão. Além disso, queria que se casasse quando crescesse com Yimou, o filho da família que era adolescente, mas possuía retardamento mental.

Trabalhou lá durante quase um mês junto com um auxiliar, Xiong Fei, que cozinhava para pagar um curso de artes. Achou isso um abuso e por "falar demais", foi demitido. Durante um dia que a Sra. Chen saiu, a Sra. Hong, a sogra da Chen deu dinheiro para a menina fugir.

Fugiu e chegou de noite num porto. O último barco saiu quando ela estava perto. Teve que dormir perto de lá para sair no barco da manhã. Dormiu num prédio em ruínas. Homens entraram lá e ficaram conversando. Quando amanheceu, roubaram o dinheiro dela e para conseguir mais, teve que trabalhar na fábrica do senhor Wang.

Trabalhou fazendo ursos, porém, sempre havia uma desculpa para trabalhar mais e pagar menos. Mais ou menos depois de completar 12 anos, foi transferida para uma fábica mais insalubre ainda e pegou pneumonia. Ba se arrependeu, procurou pela menina, achou-a, mas ela disse que jamais ia perdoá-lo. Ele prometeu pô-la de novo na escola, já que ela tinha parado de estudar quando o pai morreu e a renda familiar diminui.

O trabalho infantil parte I: a introdução

O trabalho infantil é um problema muito grande que acontece atualmente na nossa sociedade capitalista. É um reflexo da pobreza da maioria da população. Isso acontece por vários motivos:

I. A explosão demográfica. Isso acontece principalmente nos países mais pobres. Assim, nas casas, há pouco dinheiro para muita gente. E os filhos mais velhos têm que trabalhar para sustentar a família.

II. Nesses países, a justiça não costuma ser eficiente, então, essas coisas continuam a acontecer sistematicamente.

III. A mão-de-obra infantil é mais barata, os patrões lucram mais e o produto final ficará mais competitivo.

IV. Às vezes, nos mesmos países, a justiça é tão incompetente a ponto de as crianças serem escravizadas junto com os seus pais.

A parte I terminou. A seguir, a parte II.

sábado, 31 de maio de 2008

Ministério da Saúde e fumantes

Concordo com a política de pôr imagens absurdamente chocantes nos rótulos dos cigarros, porque isso desestimula a pessoa a fumar. No Brasil, 24% das pessoas fumam e acontecem 200 mil mortes/ano, o que é um número preocupante para a OMS. O que é impressionante é que essa percentagem é quase o dobro de analfabetos no Brasil.

O pulmão de uma pessoa fumante fica preto por completo e só volta ao normal depois de 15 anos ininterruptos sem fumar. A capacidade deste também diminui com o tempo, a pessoa desenvolve câncer em vários lugares, insônia, problemas no sistema nervoso, enfim, NÃO vale experimentar. NÃO vale! E escrevo esse artigo hoje justamente porque hoje é o Dia Internacional do Tabagismo.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Mensagens subliminares

Você sabia que muita coisa que você vê possui essas mensagens? Não? Simplesmente porque a definição de subliminar é: algo que você vê apenas no subconsciente.





Essas mensagens têm muitas finalidades. As principais são:


--> incitar a pessoa a adquirir algum produto pondo uma propaganda durante um quadro ou dois de um filme, de um programa de tevê, etc.


--> transmitir algo ruim para o espectador sem que ele note.





Há muitos exemplos por aí. Pode ser uma mensagem tal como "Coma McDonald's" ou algo como "AXESECO" (leia a parte vermelha ao contrário), músicas invertidas, imagens obscenas e escondidas. Sempre que você ver alguma coisa, cuidado! Pode haver algo que você não sabe!





Recomendo você procurá-las na Internet para ver cada tipo de mensagem que existe.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

A hipocrisia nas propagandas de cerveja

O brasileiro vê muita televisão, não é? Noventa por cento das casas possuem televisão, mesmo as mais miseráveis. E sempre, nos comerciais de tevê têm propaganda de cerveja.



Nessas propagandas, encontra-se uma cerveja geladinha, umas mulheres bonitas e um cara feio ou um músico protagonizando. O que acontece é que quem bebe, não encontrará nada disso.



Quem bebe, bebe eternamente. Perde a (o) namorada (o) ou mulher (marido). Perde amigos e fica só com aqueles que bebem. A pessoa se deprime. Perde capacidade no trabalho e até pode ser demitida. A vida se arrasa. O fígado se sobrecarrega e a pessoa adquire cirrose hepática. Passa pelo hospital. E morre.



A bebida não vai proporcionar garotas bonitas, vai proporcionar doenças e morte feia ou então, uma menor expectativa de vida. E espero que as pessoas não caiam no conto da propaganda. O Ministério da Saúde também deveria fornecer avisos, tal como ela fornece no cigarro.

terça-feira, 27 de maio de 2008

A relação entre as cruzadas e o diabo

Continuando a falar sobre Idade Média, agora falarei das cruzadas, que eram expedições feitas "em nome de Deus" para aniquilar todos os não-cristãos, ou seja, os pagãos.

As cruzadas foram grandes expedições feitas entre o século IX e o século XII. Houveram oito cruzadas. Mas será realmente que essas cruzadas tinham alguma relação com Deus? Ou eles faziam essa palhaçada em nome do satanismo?

A coisa mais óbvia que existe na face da terra são os dez mandamentos. Um deles diz para NÃO matar o seu semelhante. Desta forma, não creio que eles sejam cristãos pois se eles faziam uma barbaridade dessas, então só queriam enriquecer inventando milhares de idiotices e também, por interesse, já que os muçulmanos e judeus poderiam se expandir e tirá-la do comando daquela sociedade.

E as pessoas naquela época não tinham o mínimo de bom-senso para desmascarar essa grande instituição.

Bom que essas cruzadas acabaram e as pessoas se libertaram do diabo. Bom, mesmo. Espero que as pessoas não acreditem em tudo que a Igreja faz. Apenas acredite em Deus e leia a bíblia!